Quando pensamos em momentos românticos, é comum imaginar um jantar à luz de velas com uma taça de vinho na mão, mas você já se perguntou por que o vinho é tão associado ao romance? Essa é uma associação feita há milhares de anos, por diversos povos e culturas ao redor do mundo!
A história do vinho na cultura romântica
O cultivo de uvas para a produção de vinho começou por volta de 6000 a.C. nas regiões que hoje conhecemos como Irã e Geórgia. Os antigos egípcios, gregos e romanos apreciavam o vinho não apenas como uma bebida, mas como um elemento central em suas celebrações e rituais.
Anos mais tarde, o cristianismo introduziu a crença de que o vinho é uma bebida destinada a ser consumida em comunidade. Nas páginas da Bíblia, há diversos trechos em que Jesus partilha o vinho, simbolizando afeto e união entre os presentes. Além disso, o livro revela outro aspecto do vinho, mostrando que ele era consumido por reis e nobres, o que realça seu valor e status. O vinho, portanto, do ponto de vista cristão, além de ser um símbolo de comunhão, também representava riqueza e prestígio.
Fonte: https://www.wikiart.org/pt/paolo-veronese/o-casamento-em-cana-1563
Durante a Idade Média, o vinho continuou a ser valorizado, especialmente na Europa, onde os monges católicos aperfeiçoaram as técnicas de vinificação. Durante o Renascimento, época de ouro na história da arte, o vinho se tornou um símbolo de sofisticação e cultura. Poetas e artistas da época frequentemente o mencionavam em suas obras, exaltando suas qualidades encantadoras e sua capacidade de inspirar sentimentos de amor e paixão.
No século XIX, o movimento romântico destacou a natureza emocional e sensível da experiência humana. O vinho, com seu sabor complexo e capacidade de criar uma atmosfera íntima, encaixou-se perfeitamente neste cenário. Ele se tornou um elemento comum em retratos de cenas românticas, tanto na literatura quanto na arte visual.
Um ritual que (ainda bem) perdura até hoje
Atualmente, o vinho tem uma presença constante em celebrações e rituais de amor. É comum brindar com uma taça em casamentos, aniversários e encontros especiais. A ideia de compartilhar uma garrafa de vinho, continua, portanto, simbolizando intimidade e conexão, tornando esses momentos ainda íntimos e de partilha.
É apreciado, também, por sua capacidade de proporcionar uma experiência sensorial completa. A degustação de vinho envolve não apenas o paladar, mas também os nossos outros sentidos como olfato, visão e tato, pela sensação de leveza que o álcool proporciona¹. Esta experiência multissensorial pode tornar qualquer momento mais memorável e romântico.
Além disso, existe um estudo que comprovam que o consumo do vinho pode aumentar a concentração de hormônios no fluxo sanguíneo, principalmente de mulheres, aumentando assim desejos sexuais e relacionados ao prazer. Apesar do estudo ter focado apenas nos tintos, ainda não é possível excluir brancos e espumantes da lista. Você pode fazer o teste em casa, o que acha?
Para aqueles que desejam trazer esse toque de romance e sofisticação para suas celebrações, na Boccati, oferecemos uma seleção variada dos melhores vinhos, confira abaixo algumas sugestões dos nossos sommeliers para essas ocasiões.
Sommelier Angela Lazzarini: ”Mostra uma explosão de aromas e frescor, é convidativo à uma próxima taça, e também é muito gastronômico.”.
Sommelier Angela Lazzarini: “Moët Impérial é o champagne icônico da Maison. Criado em 1869, ele reúne o estilo Moët & Chandon. Um estilo que se diferencia por seu sabor frutado e sedutor e sua elegante maturidade.”
Sommelier Angela Lazzarini: “Um champagne que tem sido protegido por um pequeno grupo de apenas 10 Chefs de Cave em mais de 240 anos de existência.. Veuve Clicquot Brut, com seu tom dourado, conquistou o mundo sem esquecer suas raízes.”
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- O consumo de álcool pode ser uma experiência social e prazerosa, mas é essencial lembrar-se sempre da importância do consumo responsável e moderado para garantir a saúde e segurança de todos. Se beber não dirija!